Ricardo Teixeira pede afastamento da CBF
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pediu afastamento do cargo no fim da tarde desta quinta-feira, 8, alegando problemas médicos. A licença é de, no máximo, 60 dias, prazo estabelecido no estatuto da CBF.
Em seu lugar assume José Maria Marin, o vice-presidente mais velho da entidade, seguindo as regras do estatuto da CBF.
A informação foi confirmada pelo presidente da Federação Baiana de Futebol (FBF), Ednaldo Rodrigues, que recebeu o anúncio por e-mail.
“Não fiquei surpreso, pois o presidente (Teixeira) já havia nos dito que não se encontrava bem, que passava por problemas de saúde e precisaria parar por um tempo”, disse Ednaldo.
O presidente da FBF diz ter uma boa relação com o mandatário interino da CBF, mas revelou um receio: “Pessoalmente, ele sempre me tratou muito bem. A única coisa que espero é que ele atenda as demandas de todas as federações e não apenas as da federação paulista”.
Como Marin tem fortes ligações com a Federação Paulista de Futebol, existe um medo entre os presidentes das federações dos outros estados que o poder fique muito concentrado entre os paulistas.
Segundo o estatuto da CBF, Teixeira pode pedir por ano um máximo de 180 dias de afastamento, divididos em três pedidos de 60 dias.
Em seu lugar assume José Maria Marin, o vice-presidente mais velho da entidade, seguindo as regras do estatuto da CBF.
A informação foi confirmada pelo presidente da Federação Baiana de Futebol (FBF), Ednaldo Rodrigues, que recebeu o anúncio por e-mail.
“Não fiquei surpreso, pois o presidente (Teixeira) já havia nos dito que não se encontrava bem, que passava por problemas de saúde e precisaria parar por um tempo”, disse Ednaldo.
O presidente da FBF diz ter uma boa relação com o mandatário interino da CBF, mas revelou um receio: “Pessoalmente, ele sempre me tratou muito bem. A única coisa que espero é que ele atenda as demandas de todas as federações e não apenas as da federação paulista”.
Como Marin tem fortes ligações com a Federação Paulista de Futebol, existe um medo entre os presidentes das federações dos outros estados que o poder fique muito concentrado entre os paulistas.
Segundo o estatuto da CBF, Teixeira pode pedir por ano um máximo de 180 dias de afastamento, divididos em três pedidos de 60 dias.
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