Palmeiras não repete escalação no Brasileiro: 31 rodadas, 31 jogadores
Marcos Assunção atuou 28 vezes em 31 jogos:
homem de confiança
homem de confiança
O Palmeiras sofre com disputas políticas, polêmicas dentro e fora de campo, mas um problema mais simples pode ajudar a explicar a má fase do time no Campeonato Brasileiro. Em 31 jogos realizados na competição, o técnico Luiz Felipe Scolari jamais repetiu a escalação por duas rodadas seguidas - na maioria das vezes por lesões ou suspensões, mas também por opção técnica em algumas oportunidades. Com 41 pontos na tabela, o Verdão vem em queda livre no segundo turno e já fala até em rebaixamento.
Até agora o técnico utilizou 31 jogadores em suas escalações e, contra o Atlético-MG, neste domingo, às 18h (de Brasília), já fará pelo menos uma mudança. Sem Ricardo Bueno, que não joga por força de contrato, Fernandão retoma a vaga de titular. Sem contar as alterações que ele pode fazer por conta própria: Maikon Leite pode ser sacado para a entrada de Tinga ou Patrik, e Gabriel Silva corre risco de perder posição para Rivaldo, volante improvisado na lateral esquerda.
Desses 31 jogadores, quatro já deixaram o Palmeiras e provocaram mais mudanças do que o desejado por Felipão: Danilo na zaga, Lincoln no meio-campo, e Wellington Paulista e Adriano no ataque. A defesa ganhou Henrique, mas vive fase instável e perdeu o posto de menos vazada do Brasileirão - agora são 32 gols sofridos, contra 31 do Corinthians. O setor é o que produz mais alterações na equipe, já que Thiago Heleno e Maurício Ramos têm se alternado como titulares.
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