Crise financeira é argumento da direção para optar por parceria para reformas do Beira-Rio
O principal argumento usado pela direção colorada para convencer os conselheiros que o clube não tem condições de tocar sozinho as obras do Beira-Rio é a crise financeira que o Inter está metido. No Dossiê Beira-Rio, documento confidencial ao qual o Correio do Povo teve acesso com exclusividade na quinta-feira, os números são mostrados com transparência. Eis algumas novas informações:
1. As receitas com vendas de jogadores tiveram ápice em 2007, quando alcançaram R$ 56,3 milhões. De lá para cá, caem ano a ano. Em 2010, a arrecadação foi de R$ 34,5 milhões;
2. Ano passado, o Inter pegou R$ 18,7 milhões em empréstimos bancários, um recorde histórico;
3. O Inter teve R$ 20,4 milhões de déficit no ano passado;
4. A venda de suítes, por enquanto, não decolou. Até o momento, foram vendidas apenas 27 unidades. Mais seis estão em negociação, além de outras 66 que aguardam interessados;
5. A situação das cadeiras vips é complicada. Só 10, de um total de 1.480, foram vendidas.
De Correio do Povo
1. As receitas com vendas de jogadores tiveram ápice em 2007, quando alcançaram R$ 56,3 milhões. De lá para cá, caem ano a ano. Em 2010, a arrecadação foi de R$ 34,5 milhões;
2. Ano passado, o Inter pegou R$ 18,7 milhões em empréstimos bancários, um recorde histórico;
3. O Inter teve R$ 20,4 milhões de déficit no ano passado;
4. A venda de suítes, por enquanto, não decolou. Até o momento, foram vendidas apenas 27 unidades. Mais seis estão em negociação, além de outras 66 que aguardam interessados;
5. A situação das cadeiras vips é complicada. Só 10, de um total de 1.480, foram vendidas.
De Correio do Povo
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