O calor de mais de 30ºC fez o Brasil se poupar na partida deste domingo. Ciente da sua superioridade, a seleção jogava para o gasto e administrava a vantagem conquistada ainda no primeiro tempo. Porém, uma falha do zagueiro e capitão Bruno Uvini resultou no gol que sacramentou o empate por 1 a 1 com a Bolívia. Mesmo com a zebra, a equipe conseguiu a classificação antecipada para o hexagonal final do Sul-Americano sub-20.
Com o resultado, o Brasil perdeu seu aproveitamento de 100% e agora soma sete pontos, ainda com folga na liderança do grupo B. O Paraguai, que enfrenta o Equador neste domingo, tem três. Bolívia, Colômbia e os próprios equatorianos somam todos um ponto cada.
Mesmo com a temperatura alta, o Brasil deu mostras de que não teria muitos problemas para superar a Bolívia. Com a fragilidade do sistema defensivo rival, o trio de atacantes brasileiros teve relativa facilidade e, após acertar duas bolas na trave, com Casemiro e Willian José, conseguiu abrir o placar com Henrique.
A Bolívia, por outro lado, criou problemas apenas quando aproveitava os muitos erros de passes da equipe brasileira. Mesmo assim, a falta de habilidade dos atacantes bolivianos ajudava o trabalho dos defensores da equipe do técnico Ney Franco.
Na segunda etapa, no entanto, o forte sol se escondeu atrás das nuvens. Mesmo com o calor, a leve brisa transformou o, até então, pior obstáculo do time brasileiro. Animado com a superioridade sobre o rival, Ney Franco ousou ao sacar o volante Zé Eduardo para a entrada do meia Oscar, deixando o seu time, que já contava com três atacantes, ainda mais ofensivo.
Com mais espaço, a Bolívia se animou nos contra-ataques e, em uma falha de Bruno Uvini, o atacante Rios escapou livre desde o meio-campo, avançou e empatou a partida.
Diego Maurício, que já se preparava para entrar, substituiu Henrique e ainda conseguiu acertar a trave. No final, os bolivianos se empolgaram e perderam duas boas chances para conseguir uma histórica vitória.
Apesar do resultado inesperado, o Brasil agora já começa a pensar no seu último confronto da primeira fase, principalmente pelo curto espaço de tempo. Apesar do desgaste desse domingo, a seleção brasileira volta a campo já na terça-feira, às 21h10 (0h10 de Brasília), quando encara o Equador, novamente em Tacna, palco dos dois primeiros jogos.
Mesmo com a temperatura alta, o Brasil deu mostras de que não teria muitos problemas para superar a Bolívia. Com a fragilidade do sistema defensivo rival, o trio de atacantes brasileiros teve relativa facilidade e, após acertar duas bolas na trave, com Casemiro e Willian José, conseguiu abrir o placar com Henrique.
A Bolívia, por outro lado, criou problemas apenas quando aproveitava os muitos erros de passes da equipe brasileira. Mesmo assim, a falta de habilidade dos atacantes bolivianos ajudava o trabalho dos defensores da equipe do técnico Ney Franco.
Na segunda etapa, no entanto, o forte sol se escondeu atrás das nuvens. Mesmo com o calor, a leve brisa transformou o, até então, pior obstáculo do time brasileiro. Animado com a superioridade sobre o rival, Ney Franco ousou ao sacar o volante Zé Eduardo para a entrada do meia Oscar, deixando o seu time, que já contava com três atacantes, ainda mais ofensivo.
Com mais espaço, a Bolívia se animou nos contra-ataques e, em uma falha de Bruno Uvini, o atacante Rios escapou livre desde o meio-campo, avançou e empatou a partida.
Diego Maurício, que já se preparava para entrar, substituiu Henrique e ainda conseguiu acertar a trave. No final, os bolivianos se empolgaram e perderam duas boas chances para conseguir uma histórica vitória.
Apesar do resultado inesperado, o Brasil agora já começa a pensar no seu último confronto da primeira fase, principalmente pelo curto espaço de tempo. Apesar do desgaste desse domingo, a seleção brasileira volta a campo já na terça-feira, às 21h10 (0h10 de Brasília), quando encara o Equador, novamente em Tacna, palco dos dois primeiros jogos.
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