Empolgada com o final feliz da novela envolvendo a contratação de Ronaldinho Gaúcho, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, comparou o Rubro-Negro com a Ferrari, equipe de Fórmula 1, para explicar como convenceu o jogador a deixar de lado a paixão pelo Grêmio, clube que o revelou.
"Eu encontrei com ele três vezes, ontem foi a quarta. Fizemos uma marcação sobre pressão, com tranqüilidade. Sempre senti que ele queria jogar no Flamengo. É como a Ferrari, grande. Sempre entendi que ele tem o coração ligado ao Sul, ao Grêmio, e respeitamos isso, não duelamos com isso", afirmou a dirigente em entrevista ao canal por assinatura SporTV.
Além disso, Patrícia afirmou que o segredo da negociação foi ter procurado o Milan, algo que Palmeiras e Grêmio não fizeram.
“O trunfo foi ir no Milan. A gente foi no Milan, falou com o Galliani (Adriano, vice-presidente de futebol) e conquistou o Milan. Foi a nossa proximidade, o nosso relacionamento com o Galliani e isso traz ao Flamengo uma possibilidade de parceria, visibilidade que não se resume apenas ao Ronaldinho Gaúcho”, disse a mandatária.
"Eu encontrei com ele três vezes, ontem foi a quarta. Fizemos uma marcação sobre pressão, com tranqüilidade. Sempre senti que ele queria jogar no Flamengo. É como a Ferrari, grande. Sempre entendi que ele tem o coração ligado ao Sul, ao Grêmio, e respeitamos isso, não duelamos com isso", afirmou a dirigente em entrevista ao canal por assinatura SporTV.
Além disso, Patrícia afirmou que o segredo da negociação foi ter procurado o Milan, algo que Palmeiras e Grêmio não fizeram.
“O trunfo foi ir no Milan. A gente foi no Milan, falou com o Galliani (Adriano, vice-presidente de futebol) e conquistou o Milan. Foi a nossa proximidade, o nosso relacionamento com o Galliani e isso traz ao Flamengo uma possibilidade de parceria, visibilidade que não se resume apenas ao Ronaldinho Gaúcho”, disse a mandatária.
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