Os jogadores do Corinthians passaram a contar com seis seguranças
particulares após a invasão ao centro de treinamento, na manhã do último
sábado.
Os mais ameaçados, como Pato, Emerson e Guerrero, estão com acompanhamento de guarda-costas.
Segundo o diretor de futebol, Ronaldo Ximenes, os funcionários não são do clube. "É uma questão particular dos atletas. O Corinthians cuida da integridade física dos atletas enquanto eles estão no clube."
A diretoria providenciou ainda 18 seguranças para vigiar a delegação no CT e acompanhá-la no Pacaembu, onde acontece partida contra o Bragantino, hoje.
"O Corinthians sempre manteve diálogo com as organizadas e não tivemos problemas. Agora, isso [o diálogo] acabou", afirma o diretor de futebol.
Mano Menezes confessou ter ido ao encontro dos invasores por temer um desfecho "trágico". "Temi pela integridade física dos atletas. No início, [a invasão] estava fora de controle", lembra o treinador.
Apesar do medo, a equipe decidiu entrar em campo contra a Ponte, no domingo. Foi derrotada por 2 a 1. Alguns, como Guerrero, eram contra o jogo.
O zagueiro Paulo André chegou a avisar ao árbitro Marcelo Rogério que, ao primeiro sinal de confusão, os jogadores voltariam para o vestiário.
FOGO AMIGO
O Corinthians deve entregar hoje à polícia as imagens das câmeras de segurança do clube. Mas elas estarão incompletas.
Câmeras na área da sala de fisioterapia pararam de funcionar minutos antes da invasão. "Estamos investigando. Nós também queremos saber o que houve", disse Ximenes.
"Já intimamos funcionários e atletas para virem à delegacia prestar esclarecimentos", disse a delegada Raquel Gallinati, que cuida do caso.
Segundo o diretor de futebol, Ronaldo Ximenes, os funcionários não são do clube. "É uma questão particular dos atletas. O Corinthians cuida da integridade física dos atletas enquanto eles estão no clube."
A diretoria providenciou ainda 18 seguranças para vigiar a delegação no CT e acompanhá-la no Pacaembu, onde acontece partida contra o Bragantino, hoje.
"O Corinthians sempre manteve diálogo com as organizadas e não tivemos problemas. Agora, isso [o diálogo] acabou", afirma o diretor de futebol.
Mano Menezes confessou ter ido ao encontro dos invasores por temer um desfecho "trágico". "Temi pela integridade física dos atletas. No início, [a invasão] estava fora de controle", lembra o treinador.
Apesar do medo, a equipe decidiu entrar em campo contra a Ponte, no domingo. Foi derrotada por 2 a 1. Alguns, como Guerrero, eram contra o jogo.
O zagueiro Paulo André chegou a avisar ao árbitro Marcelo Rogério que, ao primeiro sinal de confusão, os jogadores voltariam para o vestiário.
FOGO AMIGO
O Corinthians deve entregar hoje à polícia as imagens das câmeras de segurança do clube. Mas elas estarão incompletas.
Câmeras na área da sala de fisioterapia pararam de funcionar minutos antes da invasão. "Estamos investigando. Nós também queremos saber o que houve", disse Ximenes.
"Já intimamos funcionários e atletas para virem à delegacia prestar esclarecimentos", disse a delegada Raquel Gallinati, que cuida do caso.
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