Mário Gobbi, 50, o primeiro
presidente do Corinthians a conquistar a Libertadores, desdenhou do torneio
durante todo o semestre. E continua a minimizá-lo.
Ele contou como foi o plano de
diminuir a importância do campeonato para tirar a pressão dos jogadores. Disse
também que os atletas, e principalmente o técnico Tite, serão financeiramente
mais valorizados nas renovações de seus contratos.
Mas pede calma com Romarinho, o
ídolo-relâmpago.
Reforços para o Mundial virão --ele
não confirma, mas a prioridade número zero é trazer um centroavante. Confira
abaixo a entrevista:
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