No Rio desde sexta-feira, o
ex-jogador Zico, 59, que assumiu a seleção iraquiana em agosto do ano passado,
diz que pode não voltar ao país para comandar a equipe nas eliminatórias da
Copa de 2014, no Brasil.
Maior ídolo da história do
Flamengo, Zico não parece otimista quanto a um acerto com os cartolas da
federação do Iraque.
A princípio, Zico deve retomar o
posto que tinha no canal Esporte Interativo, onde comentava a Copa dos Campeões
da Europa, entre outros torneios da emissora.
Apesar de o Flamengo estar sem
treinador, um retorno à Gávea é improvável em função das divergências com a
atual gestão, encabeçada pela presidente Patrícia Amorim.
Restando seis rodadas para o fim
das eliminatórias asiáticas, o Iraque está na segunda posição do Grupo B, com
dois pontos, à frente da Austrália e de Omã apenas nos critérios de desempate.
O Japão, que fez um jogo a menos, lidera com sete. A Jordânia ocupa a lanterna,
com um ponto.
Os dois primeiros se classificam
para o Mundial. O terceiro disputa uma repescagem para decidir uma vaga na
Copa-2014 contra o quinto colocado da América do Sul.
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