O técnico interino do Santos, Claudinei Oliveira, orienta equipe durante treino
A
diretoria do Santos fechou com Zinho para ser seu gerente de futebol e deu como
primeira tarefa ao campeão do mundo em 1994 contratar um treinador. E logo.
Esta opção também foi um dos motivos para que o Comitê de Gestão --colegiado
inicialmente com nove pessoas que dividiam as decisões no futebol do clube--
tivesse três saídas em dois dias. Ontem, foi a vez de Luciano Moita.
Por isso Claudinei Oliveira, técnico da base que convive entre a efetivação e
a interinidade desde que Muricy Ramalho foi demitido, no fim de maio, estava
mais arredio após o 1 a 1 com o Corinthians anteontem.
Na sequência, ele elogiou por alguns minutos Nei Pandolfo, executivo do
futebol santista que perdeu o cargo com a chegada de Zinho.
Ainda não há consenso entre os cinco membros que sobraram no Comitê de Gestão
sobre o nome ideal para ser o novo treinador santista.
Mas o grupo que permaneceu é favorável a que se gaste mais com a comissão
técnica. Por isso, nomes como Abel Braga e Ney Franco, que estão desempregados,
surgem como possibilidades.
Procurado, Luis Alvaro disse, por meio de sua assessoria, que é hora de
arrumar a casa e que qualquer declaração agora pode ser mal interpretada. Zinho
não atendeu às ligações --ele será apresentado na segunda-feira.
O árbitro Marcelo Aparecido Souza colocou na súmula do clássico contra o
Corinthians, anteontem, que o atacante santista Willian José acertou um chute no
goleiro rival Cássio.
O jogador santista deve ser denunciado pela procuradoria do STJD (Superior
Tribunal de Justiça Desportiva) e, se condenado, pode pegar até 14 jogos de
suspensão.
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