Dinossauros da bola 2016: por onde andam medalhões do futebol brasileiro

As pernas podem não responder como antes, mas eles têm carisma, talento, quilometragem e história para contar. Muitos deles já são quarentões. Outros passaram dos trinta outro dia, mas já rodaram tanto que parecem veteranos de guerra. O futebol brasileiro conta com muitos dinossauros que não encontram a palavra aposentadoria no dicionário. Vivem do folclore e da qualidade técnica em - agora - clubes de menor expressão. 
Confira abaixo o paradeiro de muitas dessas lendas:

1 - Edílson 'Capetinha', 45 anos (Taboão da Serra - 4ª divisão de SP)

Paulo Baier, 41 anos (São Luiz de Ijuí - 2ª divisão do RS)

Aloísio Chulapa, 41 anos (Comercial - Campeonato Sul-Mato-Grossense)

Marcelinho Paraíba, 40 anos (Oeste - Campeonato Paulista)

Fabio Simplício, 36 anos (Batatais - Paulista Série A2)

Lúcio, 36 anos (Veranópolis-RS - Campeonato Gaúcho)

Araújo, 38 anos (Central - Campeonato Pernambucano)

Carlinhos Bala, 36 anos (América-PE - Campeonato Pernambucano)

Lúcio Flávio, 36 anos (ABC-RN - Campeonato Potiguar)

Souza, 36 anos (Passo Fundo - Campeonato Gaúcho)

Baiano, 37 anos (Brasília - Campeonato Candango)

Alessandro, 38 anos (Operário-PR - Campeonato Paranaense)

Leandro Euzébio, 34 anos (Cabofriense - Campeonato Carioca)

Índio, 36 anos (Palmeira-RN - Campeonato Potiguar)

 Váldson, 40 anos (Paraíso-TO - Campeonato Tocantinense)

Schwenck, 36 anos (Nova Iguaçu - Série B do Carioca)

Lenílson, 34 anos (Anápolis - Campeonato Goiano)

Rodrigo Gral, 38 anos (Operário-MS - Sul-Mato-Grossense)

André Luís, 36 anos (Brasiliense - Campeonato Candango)

Felipe, 31 anos (Bragantino - Campeonato Paulista)

Hugo, 35 anos (Juventude - Campeonato Gaúcho)

Edno, 32 anos (São Bento - Campeonato Paulista)

Souza, 33 anos (Madureira - Campeonato Carioca)

Rodrigo Souto, 32 anos (Penapolense-SP - Paulista Série A2)