Não me recordo ter visto algum treinador, que foi demitido, ter soltado nota de despedida tão lúcida, através de sua assessoria de imprensa. Ele aponta que “ [...] No Brasil do futebol, as avaliações são feitas em frações de tempo muito reduzidas, devido aos efeitos da estúpida pressão por mudanças.
É uma pena que não conseguimos enxergar. Enquanto isso, as atitudes de intolerância e de ignorância na gestão esportiva têm contribuído sobremaneira na perda do potencial técnico de campo [...]” .
Pois bem!...não deixo de reconhecer que o técnico Ricardo Drubscky tem razão quando afirma que as pressões sobre mudança do técnico por conta dos resultados (que no nosso caso surge, muitas vezes, da arquibancada e de setores da imprensa) tem sido uma atitude de ignorância e que produz efeitos sobre a qualidade do futebol. Mas, convenhamos que o trabalho que ele a frente do Vitória, com exceção do lançamento de dois jovens – Flávio e Ramon – apresentou-se mediano (em torno de 66% de aproveitamento.
Parece que o Bahia também tem 66% de aproveitamento). O problema, a meu ver, está relacionado à falta de qualidade de elenco - as limitações técnicas de alguns jogadores - e outros jogadores , não tem rendido satisfatoriamente, seja pela fase em que eles estão passando e/ou posicionamento em campo.
Sobre esse ultimo, cabe o treinador encontrar melhor posicionamento, fazer ele jogar!... Isso Drubscky não conseguiu,...não deu “liga” ...não desburocratizou o setor de criação do time (o meio campo) . o efeito da campanha regular (ganhando jogos muito mais pela sorte do que competência) , produz a demissão, porque é a cultura do futebol brasileiro!
É a cultura advinda de uma gestão pressionada...vá em paz treinador!... Que venha outro técnico pra fazer mágica pro meu time jogar.
É uma pena que não conseguimos enxergar. Enquanto isso, as atitudes de intolerância e de ignorância na gestão esportiva têm contribuído sobremaneira na perda do potencial técnico de campo [...]” .
Pois bem!...não deixo de reconhecer que o técnico Ricardo Drubscky tem razão quando afirma que as pressões sobre mudança do técnico por conta dos resultados (que no nosso caso surge, muitas vezes, da arquibancada e de setores da imprensa) tem sido uma atitude de ignorância e que produz efeitos sobre a qualidade do futebol. Mas, convenhamos que o trabalho que ele a frente do Vitória, com exceção do lançamento de dois jovens – Flávio e Ramon – apresentou-se mediano (em torno de 66% de aproveitamento.
Parece que o Bahia também tem 66% de aproveitamento). O problema, a meu ver, está relacionado à falta de qualidade de elenco - as limitações técnicas de alguns jogadores - e outros jogadores , não tem rendido satisfatoriamente, seja pela fase em que eles estão passando e/ou posicionamento em campo.
Sobre esse ultimo, cabe o treinador encontrar melhor posicionamento, fazer ele jogar!... Isso Drubscky não conseguiu,...não deu “liga” ...não desburocratizou o setor de criação do time (o meio campo) . o efeito da campanha regular (ganhando jogos muito mais pela sorte do que competência) , produz a demissão, porque é a cultura do futebol brasileiro!
É a cultura advinda de uma gestão pressionada...vá em paz treinador!... Que venha outro técnico pra fazer mágica pro meu time jogar.
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