O futebol conheceu nesta sexta-feira seu
novo líder, novamente um representante da Suíça. Gianni Infantino foi o
escolhido para tentar limpar o nome da Fifa, entidade envolvida em escândalos
de corrupção nos últimos anos, quando Joseph Blatter foi seu comandante. O
cartola foi eleito presidente da Fifa com 115 votos no segundo turno, superando
o xeque do Bahrein, Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa, que teve 88 votos na eleição
ocorrida na sede da entidade, em Zurique. Gianni Infantino, de 45 anos, era
secretário-geral da Uefa, a federação europeia, e só entrou na corrida
presidencial como substituto do francês Michel Platini, então presidente da
Uefa, suspenso por seis anos por denúncias de corrupção. Seu mandato se
encerrará em maio de 2019. A eleição foi decidida no segundo turno. Na primeira
votação, Infantino recebeu 88 votos, contra 85 de Salman. O francês Jérôme
Champagne foi eliminado nesta fase com apenas sete votos, enquanto o príncipe
da Jordânia, Ali Bin Al-Hussein, teve 27. Um dos pré-candidatos, o sul-africano
Tokyo Sexwale, havia retirado sua candidatura antes mesmo da votação. (Veja)
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